Brasil é o terceiro credor dos Estados Unidos e credor do FMI.
Segundo números do Tesouro americano, até julho o Brasil possuía US$ 256 bilhões em títulos, fazendo do país a terceira maior nação credora dos EUA. A informação é da insuspeita BBC.
Além disso, hoje o Brasil é credor do FMI. E auxilia nações africanas e outras mais. Fica a pergunta: Se o Brasil é o terceiro maior credor dos Estados Unidos e credor do FMI, onde estão os roubos que a mídia insiste em afirmar?
Digamos que houve roubos e falcatruas nos governos do PT e mesmo assim sobrou dinheiro para emprestar, pergunto novamente, quanto os governos anteriores ao PT roubaram? Porque o país vivia de pires na mão pedindo e pedindo uma esmolinha pelo amor de Deus?
Durante dezenas de anos, antes dos governos do PT, o país viveu ajoelhado diante do FMI, e agora socorre aquela entidade. Onde estão os roubos? E por favor, não entendam isso como apoio ao PT. Não se trata disso. Portanto, quando você quer criticar um governo, comece pelos números. Substantive mais e adjetive menos.
(Por Georges Bourdoukan)
Segundo números do Tesouro americano, até julho o Brasil possuía US$ 256 bilhões em títulos, fazendo do país a terceira maior nação credora dos EUA. A informação é da insuspeita BBC.
Além disso, hoje o Brasil é credor do FMI. E auxilia nações africanas e outras mais. Fica a pergunta: Se o Brasil é o terceiro maior credor dos Estados Unidos e credor do FMI, onde estão os roubos que a mídia insiste em afirmar?
Digamos que houve roubos e falcatruas nos governos do PT e mesmo assim sobrou dinheiro para emprestar, pergunto novamente, quanto os governos anteriores ao PT roubaram? Porque o país vivia de pires na mão pedindo e pedindo uma esmolinha pelo amor de Deus?
Durante dezenas de anos, antes dos governos do PT, o país viveu ajoelhado diante do FMI, e agora socorre aquela entidade. Onde estão os roubos? E por favor, não entendam isso como apoio ao PT. Não se trata disso. Portanto, quando você quer criticar um governo, comece pelos números. Substantive mais e adjetive menos.
(Por Georges Bourdoukan)
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